Deixem aqui os vossos comentários

sexta-feira, outubro 12, 2007

Cidade dos Tolos

Energia, magia dos tolos,
Guia máquinas pelo o
Caminho da inocência,
Transforma algo natural em
Pedaços de matéria intragável.
Movimento e metal, palavras de ordem que coordenam
O dia-a-dia,
Regendo o mundo numa antologia materialista.
Fragmentos de vida aparecem riscados, comandando o mundo dos metais,
Gigantes de vários olhos abrem as suas portas
Aos mestres,
Carregados e despejados pelo o Sol
Desprezo, sarcasmo e indiferença –
São os carros conduzidos por uma estrada que leva e indica o
Caminho da rotina.
E no mundo dos vivos, a esse conduzir
Chama-se viver.
As luzes trocam-se e trocam as voltas ao condutores,
Os olhos dos gigantes adormecem,
Uns levemente, outros de uma só vez;
O Sol poisa entre eles, deixando a sua alaranjada luz, serenamente,
Tomando lugar a Lua.
A cidade frenética dorme.
Adormece.
Deixa que o caminho se restaure, se preencha de novo
Para um novo amanhecer.
A pele do gigante é como um espelho sujo
Dos sobreviventes.
Os condutores choram.
Ansiedade, cansaço, sãos os reis desta hora;
Amortizam a corrida, e ao mesmo tempo aceleram-na.
Elementos verdes rasgam a pele do gigante,
Tentando dar um outra
Cor ao espelho sujo.
Sons alucinantes fazem trepidar os
Pedestres, e L´argent torna-se
Pensamento inesquecível numa tentativa de amainar o
Negativismo e esforço gastos neste dia.
A cidade adormece.
O Pai gigante dorme, e assim energia, magia dos tolos, adormece também...
portas
Aos mestres,
Carregados e despejados pelo o Sol
Desprezo, sarcasmo e indiferença –
São os carros conduzidos por uma estrada que leva e indica o
Caminho da rotina.
E no mundo dos vivos, a esse conduzir
Chama-se viver.
As luzes trocam-se e trocam as voltas ao condutores,
Os olhos dos gigantes adormecem,
Uns levemente, outros de uma só vez;
O Sol poisa entre eles, deixando a sua alaranjada luz, serenamente,
Tomando lugar a Lua.
A cidade frenética dorme.
Adormece.
Deixa que o caminho se restaure, se preencha de novo
Para um novo amanhecer.
A pele do gigante é como um espelho sujo
Dos sobreviventes.
Os condutores choram.
Ansiedade, cansaço, sãos os reis desta hora;
Amortizam a corrida, e ao mesmo tempo aceleram-na.
Elementos verdes rasgam a pele do gigante,
Tentando dar um outra
Cor ao espelho sujo.
Sons alucinantes fazem trepidar os
Pedestres, e L´argent torna-se
Pensamento inesquecível numa tentativa de amainar o
Negativismo e esforço gastos neste dia.
A cidade adormece.
O Pai gigante dorme, e assim energia, magia dos tolos, adormece também...

Sony