como um cisne solitário
a esperar a companheira
a madrugada reflectia um ritmo errante
em sua mortalha de neblina
senti a presença abismal da lembrança
que me trouxe o último rosto
em que me perdi de amor
cantei para morrer em glória
cuspindo efêmeros suspiros
sonhando reflexos de ilusão.
Valéria Duque
2 comentários:
Lindo...
Inspirador...
Como todos os textos que aqui estão...
sOl*
Nossa, que lindo! Amei
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